Doublecast 180 - The Dark Side of the Moon (Pink Floyd)

 

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Neste episódio do Doublecast, Danilo de Almeida e Leo Nocete se arriscam a tentar falar sobre um dos maiores clássicos da música, o álbum The Dark Side of the Moon do Pink Floyd.
 
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Comentários

  1. Puta merda, vivi tempo suficiente pra ouvir os arrombados master falarem de O Lado Escuro da Raba. Maravilhoso episódio, já contando a habitual enrolação antes de cair no assunto (mas não seria Doublecast se não fosse assim).

    Só reclamo mesmo de terem me chamado de inteligente. Estou indignadíssimo, pau nos cúios de vocês. Abração.

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  2. Fala seus cú de frango!
    Ouvi meu santo nome em vão nessa bagaça heim?!
    Excelente episódio.
    O Dark Side of The Moon do Pink Floyd é um ícone da música mundial e não poderia faltar por aqui... Parabéns, vocês detonaram.
    Inclusive e coincidentemente, numa conversa com meus irmãos lá no interior, eu, apesar de metaleiro de carteirinha, escolhi esse disco para levar comigo para uma ilha deserta, caso eu só pudesse levar um único disco!
    A escolha foi difícil, pois tive que abandonar muitas bandas das quais também sou fã.
    A escolha se justifica, pois seria (na minha opinião) o disco que eu teria mais variedades de ritmos e estilos no mesmo álbum ou seja, poderia ouvir músicas tristes, felizes, raivosas, viajantes e por aí vai.
    Enfim, esse disco é PHODAAA!
    Mais uma vez, parabéns pela iniciativa e excelente episódio... Vida longa ao Doublecast.
    Abraços
    Neto (Netocast)

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  3. Eu fiquei de escutar a discografia de Pink Floyd e nunca o fiz, escutei superficialmente a maioria dos discos, o único que escutei pra valer foi o The Dark Side of the Moon. Já escutei todas as músicas separadamentente, mas no seu contexto original de álbum temático, seu significado é mais rico e completo, não é? A música "Time" é uma que escuto com frequência. Eu já testei a sincronização do álbum com o filme lá do Mágico de Oz, e não é 100%, mas são tantas as "coincidências" entre a música cantada e as cenas do filme, que, realmente, só pode ter sido proposital.

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