Neste episódio do Doublecast, Danilo de Almeida e Leo Nocete batem um papo sobre um dos álbuns mais icônicos da música, o Nevermind do Nirvana, que completou 30 anos de lançamento em 2021.
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Putzgrila, é aí onde vocês me pegam (e entendam como quiserem, estou apto a propostas):
ResponderExcluirEu já era adulto quando Nevermind saiu. Gostei do som, mas não me trouxe toda essa "revolução" cultural tornada cara do movimento estético grunge. Nirvana parecia mais com um derivado comum do toner rock que de um estilo novo, qualquer fosse. Não que seja ruim, mas somente não é o arrombo que dizem ser (ou ao menos, pra mim).
Ten do Pearl Jam é muito mais álbum e inovação, pega várias influências e entrega um som novo, mas vá lá. Nirvana virou a cara do grunge, e não serei aquela velha chata reclamando o tempo todo. Posso ouvir a obra deles sem me machucar a alma, e vida que segue.
E sobre o moleque do pirú da capa, é só continuação de um trabalho cumprido desde que ele nasceu: ele fez, quando bebê, uma foto querendo desesperadamente agarrar uma grana, e faz isso até hoje através de processos.
Abração, arrombados, gostei muito do episódio. 8)